
Sim, com certeza você já viu esse nome em algum lugar.
O escritor Nicholas Sparks nasceu em 1965 nos EUA e sempre quis ser atleta, mais precisamente velocista. Porém, enquanto cursava a universidade, ele se machucou e teve que passar o verão em repouso. Durante esses três meses em que ele não podia nem pensar em correr, sua mãe sugeriu que ele aproveitasse o tempo livre para escrever um livro. Louco, né? Bem, depois de oito semanas, ele tinha seu primeiro romance pronto. Algo acendeu dentro dele.
Porém, como sempre acontece, seus livros continuavam a ser rejeitados pelas editoras e ele decidiu não investir mais em algo que não seria promissor. Durante um tempo, ele arranjou um ótimo emprego, casou, teve filhos, mas continuou a sentir que faltava algo: ele não tinha realizado seu sonho. Foi assim que decidiu dar outra chance a literatura e escreveu um novo livro: “O Diário de uma Paixão”. Preciso dizer mais?
Desde então, suas obras se tornaram grandes best sellers e foram inúmeras vezes adaptadas para o cinema. Querem checar a lista? “Uma Carta de Amor”, com Kevin Coster e Robin Wright Penn, “Um Amor para Recordar”, com Mandy Moore e Shane West, “Noites de Tormenta”, com Richard Gere e Diane Lane e o próprio “O Diário de uma Paixão”, com Rachel McAdams e Ryan Gosling, entre outros. Ou seja, o cara é o rei do romance chororô.
Da lista o único que li foi “O Caderno de Noah” (título em português do livro de “O Diário de uma Paixão”), os outros só assisti ao filme. Inclusive assisti recentemente seus dois últimos sucessos e essa foi a premissa do post
Dirigido pelo experiente Lasse Hallström, “Querido John” conta a história de John (
Esse é o tipo de romance para se assistir num domingo chuvoso, debaixo das cobertas, se acabando num pote de Nutella. Prepare-se para sorrir, chorar, sofrer e suspirar até não poder mais. E Channing e Amanda formam um casal super gostoso de shippar. Destaque no elenco para Richard Jenkins (que faz um trabalho fantástico como o pai autista de John) e Henry Thomas, o eterno “Elliot”. Ah, e se você conseguir assistir ao filme e não ficar com “Paperweight” (interpretada por Joshua Radin & Schuyler Fisk) grudada na cabeça, precisa me contar o segredo. Detalhe: “Querido John” foi o filme que desbancou o mega-blockbuster “Avatar” do primeiro lugar das bilheterias americanas. Que responsa, hein?
Quando eu contei que havia assistido “A Última Canção”, uma de minhas amigas me perguntou: “Você pagou para ver isso”? Esse é o tipo de reação que a gente recebe quando confirma ter visto um filme estrelado pela estrela teen Miley Cyrus. A resposta é: “Não, não paguei”. Mas confesso que estava curiosa para assistir.
Miley interpreta a rebelde Ronnie, que vê sua vida mudar quando seus pais se separam e seu pai (Greg Kinnear) muda-se para uma cidade praiana na Geórgia. Prodígio do piano, Ronnie passa a rejeitar o instrumento, preferindo sair com amigos e metendo-se em confusão. Anos depois, ainda rancorosa, sua mãe (Kelly Preston) decide que será melhor ela e seu irmão passarem as férias de verão com o pai. Ex-pianista e professor de música, ele vive uma vida pacata, ajudando a restaurar um vitral para a igreja local, que foi destruída em um incêndio. Obrigada a confrontarem seus próprios sentimentos, pai e filha voltam a se reunir através da música.
E você deve estar se perguntando: “Ué, e cadê o romance”? Rá, pegadinha do Malandro, ou melhor, do Sparks! “A Última Canção” não é um romance e sim um drama familiar. Mas isso não significa que não tenha um casalzinho no meio. Logo que chega à cidade, Ronnie conhece o bonitão Will (Liam Hemsworth). E mesmo na defensiva a princípio, eles acabam se apaixonando. Duh.
A história é bem emocionante, dá pra chorar fácil uns litrinhos… Miley é meio alface, mas com Greg Kinnear em cena, quem lá se importa com ela? E Liam é um colírio para os olhos. Acho que vocês já sabem que Miley e Liam começaram a namorar durante as filmagens e continuam juntos até hoje (pelo menos até a última vez que chequei). Lucky girl.
Este foi o primeiro filme adaptado pelo próprio Nicholas Sparks. Para quem chegou a desistir uma vez do sonho, até que ele se saiu muito bem
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